1Co.7:1-40
Paulo responde aqui perguntas específicas dos crentes de Corinto. Alguns estudiosos questionam a inspiração de Paulo (7:6,10,12,25,40). Em vez disso, ele se refere ao que Cristo ensinou (Mt.5:31-32; 19:1-12; Mc.20:1-12; Lc.16:18)
Ele tinha que lidar com algumas perguntas que Jesus não havia tratado. Quando a questão levantada já tinha sido tratada por Jesus, Paulo citava suas palavras. Assim, afirmava que seus escritos tinham a mesma autoridade do ensino de Cristo.
Paulo endereçou seus conselhos sobre casamento a três grupos:
1. CRISTÃOS CASADOS COM CRISTÃOS – V. 1-11
Em Corinto havia 2 extremos: uns pensavam que sexo era pecado, e que o celibato é mais honroso do que o casamento; outros diziam que ficar solteiro era pecado. Extremos na Igreja de Corinto: legalismo e licenciosidade (7:1).
Alguns membros da igreja foram convertidos depois do casamento, e seus cônjuges não. Conseqüentemente, eles estavam tendo problemas no casamento.
Daí surgiu a pergunta: “Devemos permanecer casados com incrédulos?” A resposta é SIM (7:12-13)! É um ato de desobediência um cristão casar-se com um incrédulo (7:39; 2Co.6:14). Mas se a pessoa se converte depois de casada, não deve buscar separação, mas deve exercer influência positiva no casamento.
Paulo tinha falado a solteiros e viúvos (7:8-9). A pergunta deles era: “Deve um cristão se casar?” A resposta de Paulo alcança dois grupos: as virgens e as viúvas.
Paulo responde aqui perguntas específicas dos crentes de Corinto. Alguns estudiosos questionam a inspiração de Paulo (7:6,10,12,25,40). Em vez disso, ele se refere ao que Cristo ensinou (Mt.5:31-32; 19:1-12; Mc.20:1-12; Lc.16:18)
Ele tinha que lidar com algumas perguntas que Jesus não havia tratado. Quando a questão levantada já tinha sido tratada por Jesus, Paulo citava suas palavras. Assim, afirmava que seus escritos tinham a mesma autoridade do ensino de Cristo.
Paulo endereçou seus conselhos sobre casamento a três grupos:
1. CRISTÃOS CASADOS COM CRISTÃOS – V. 1-11
Em Corinto havia 2 extremos: uns pensavam que sexo era pecado, e que o celibato é mais honroso do que o casamento; outros diziam que ficar solteiro era pecado. Extremos na Igreja de Corinto: legalismo e licenciosidade (7:1).
- A Pureza do Casamento – v. 1-9
- Paulo proíbe a poligamia (v.2)
- Paulo proíbe a união homossexual – v. 2
- Paulo proíbe o celibato compulsório (v.1-2) – O dom do celibato é bom, mas não compulsório; é permitido, não ordenado. Nem todos têm o dom do celibato (7:7-9,27-28). Veja o ensino de Jesus (Mt.19:10-12), e o princípio estabelecido na criação (Gn.2:18).
- Paulo destaca a mutualidade dos direitos conjugais (v.3-4) – O sexo é santo; antes e fora do casamento é pecado; mas a ausência de sexo no casamento também é pecado. O sexo pleno é um direito dos cônjuges. A chantagem sexual no casamento é um pecado.
- Paulo afirma a capacidade do casal se abster temporariamente das relações sexuais (v.5) – Para isso, ele dá 4 condições:
- Ambos devem agir em sintonia;
- A abstinência só deve vigorar por algum tempo (kairós);
- A abstinência tem a intenção expressa de dedicar-se à oração;
- É necessário haver intenção deliberada de retornar à relação sexual.
- Paulo expõe a atividade de Satanás na área sexual – v. 5
- A duração do casamento – v. 10-11
- Como Jesus tratou deste assunto (Mt.19:3-12), Paulo apenas cita Jesus. “A mulher não se separe do marido e o marido não se aparte da sua mulher” (7:10-11). Paulo diz que o casamento dura enquanto dura a vida (7:39-40).
- Os crentes de Corinto tinham 2 perguntas: 1) O que fazer se estou arrependido de ter casado? Paulo faz um desafio inequívoco aos casais que vêem poucas esperanças em seu casamento (7:10-11). 2) O que fazer quando a situação parece insustentável? Paulo oferece duas soluções pastorais: Separe-se e fique solteiro, ou faça a devida reconciliação (7:10-11).
- Paulo reafirma que o divórcio é errado, a menos que haja infidelidade. Porém melhor é confissão, perdão e reconciliação. Se isso não é possível, a parte inocente pode divorciar-se. Divórcio é a última opção depois de todas as outras tentativas para salvar o casamento.
- “O que Deus uniu não o separe o homem” (Mc.10:9). Deus colocou muros ao redor do casamento não para fazer dele uma prisão, mas um lugar seguro.
Alguns membros da igreja foram convertidos depois do casamento, e seus cônjuges não. Conseqüentemente, eles estavam tendo problemas no casamento.
Daí surgiu a pergunta: “Devemos permanecer casados com incrédulos?” A resposta é SIM (7:12-13)! É um ato de desobediência um cristão casar-se com um incrédulo (7:39; 2Co.6:14). Mas se a pessoa se converte depois de casada, não deve buscar separação, mas deve exercer influência positiva no casamento.
- O poder do casamento – v. 12-16
Paulo alista três fatores de encorajamento para se investir no casamento misto:
- A realidade da santificação (v.14) – Quando a fé cristã entra em um lar descrente, ela deve ser uma fonte de novas bênçãos, e não de desavenças. O cônjuge incrédulo é trazido para mais perto de Deus por viver com um cristão.
- A inclusão dos filhos no pacto (v.14) – Quando um dos cônjuges é crente, seus filhos são incluídos no pacto da redenção. Nosso Deus é o Deus deles; eles são filhos da promessa. Os pais têm o privilégio e o dever de levar os filhos a Jesus.
- A possibilidade de conversão do cônjuge (v.16) – O casamento pode ser instrumento poderoso para salvar o cônjuge (1Pe.3:1-2; At.16:31).
- A dissolução do casamento – v. 15
- Há casos em que o cônjuge incrédulo recusa-se a conviver com o crente. Caso resolva abandonar o cônjuge crente, este fica livre do jugo conjugal (7:15).
Paulo tinha falado a solteiros e viúvos (7:8-9). A pergunta deles era: “Deve um cristão se casar?” A resposta de Paulo alcança dois grupos: as virgens e as viúvas.
- As virgens – v. 25-38
A preferência de Paulo pelo celibato (7:1,26,32,38,40) tem razões circunstanciais (7:26,28,29,32). Ele menciona três fatores:
- A angustiosa situação presente (v.26,28)– O contexto imediato era a destruição de Jerusalém e perseguição a cristãos. A loucura de Nero estava começando. Em vista dos tempos difíceis, Paulo achava melhor que eles permanecessem como estavam. Quando os mares se encapelam, não é hora de mudar de navio.
- Aquele era um tempo de tribulação (v.26) e de preocupações (v.32) – John Wesley e George Whitefield sofreram por serem casados, em face das muitas viagens. Como Paulo poderia ter viajado tanto se fosse casado?
- Aquele era um tempo de mudanças (v.29) – A crise está para começar. Ele fala de casamento, funerais, prazeres, bens, comércio e negócios. Os crentes não podiam se apegar a nada deste mundo. Era um tempo difícil.
- A aparência (‘squema’) deste mundo passa (v.31) – É tolo aquele que investe em um esquema que está se desintegrando. Por isso Paulo recomenda:
- v.26 – Permanecer assim como está.
- v.27 – Não procurar casamento.
- v.28 – Se casar, vai sofrer angústia na carne.
- v.32 – Vai ter preocupações adicionais.
- v.34 – Vai ter o coração e o tempo divididos. O casado está fragmentado.
- As viúvas – v. 39-40
- O casamento é para toda a vida.
- O casamento é só para esta vida e não para a eternidade.
- Conselhos às viúvas: Fiquem como estão, casem-se, mas somente no Senhor.!
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